quarta-feira

NOTÍCIAS POSITIVAS


Joseph Whiting, de 42 anos e residente do bairro de Camden, em Londres, ganhou R$ 17,5 milhões na loteria e foi trabalhar no dia seguinte

Um gari que ganhou o equivalente a R$ 17,5 milhões na loteria foi trabalhar no dia seguinte por não acreditar que sua aposta tinha sido vencedora.
Joseph Whiting, de 42 anos e residente do bairro de Camden, na região central de Londres, fez a aposta nove minutos antes do prazo. Ele consultou seus números às 4h de quinta-feira - o sorteio foi realizado na quarta-feira - mas foi trabalhar uma hora depois pois achou que não poderia ter sido ele o vencedor.
O funcionário, que trabalhava como gari havia 14 anos, disse: "Eu não sei como o consegui passar o dia. Minha cabeça estava voando. Você pode checar 100 vezes e ainda não acreditar".
Whiting mostrou o bilhete à sua mãe e pediu para ela guardá-lo bem. "Não vá jogar fora junto com outros papéis quando for arrumar a casa", disse ele. A mãe achou que o gari estava brincando, mas guardou o bilhete como o filho pedira.
Ele pediu demissão na segunda-feira. "Eu gosto [do meu trabalho], não é um trabalho ruim e eu trabalho com uma equipe legal. Mas eu não vou sentir falta de levantar às quatro da manhã".
Whiting disse que usaria o prêmio - de 4,5 milhões de libras - para comprar uma casa maior e ingressos para jogos do Arsenal, ter aulas de direção e levar seus filhos à Disney.

*nota do editor deste blog: É ou não é uma boa notícia saber que alguém que precisava ganhou tanto dinheiro?

fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2014/09/23/gari-londrino-ganha-r-175-mi-na-loteria-e-vai-trabalhar-no-dia-seguinte.htm
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  • nota do editor deste blog (Tom R.): Chamou-me a atenção a matéria de capa da revista Veja do mês de maio deste ano. Nela pode-se ler "6 brasileiros de classe média se tornam milionários a cada hora". Esta é ou não é uma boa notícia? Com tanta notícia ruim, esta é uma que eu escolho para colocar minha atenção. Seis novos milionários a cada hora. Você pode ser um deles. Porque não?
    Acompanhe o resumo da matéria:

    A receita dos milionários
    A subida da maré econômica tira milhões de brasileiros da pobreza e, no nível superior da pirâmide social, está produzindo um novo milionário a cada dez minutos
    A riqueza se multiplica. Em um ano, 50.000 pessoas tornaram-se milionárias no Brasil.

    Na crise, surgem as melhores oportunidades de negócios, afirma o dito. A prática, no entanto, mostra que é na maré alta que as empresas singram novos mares e conquistam territórios. Para a fábrica de sorvetes Frutos do Cerrado, de Goiás, o boom econômico representou multiplicar por 20, na última década, a sua produção, hoje avaliada em 70.000 picolés por dia. Já a empresa de cosméticos mineira Kapeh conseguiu dobrar o número de lojas que vendem seus produtos no último ano. A Tramontini Implementos Agrícolas, do Rio Grande do Sul, multiplicou por 6 o seu faturamento desde 2006. A rede Óticas Diniz, nascida há dezoito anos em São Luís, no Maranhão, alcançou 450 lojas em todos os estados e se tornou a maior rede de vendas de óculos do país. Os exemplos acima, assim como as demais histórias de sucesso recente que ilustram esta reportagem, dão uma mostra real de como a riqueza se espalha pelo país, em diferentes setores e regiões. De cada um desses casos é possível extrair uma lição de empreendedorismo e de como tirar proveito da retomada econômica para impulsionar os lucros.

    Graças à estabilidade e ao retorno do crescimento, colocar um projeto de pé, batalhar para fazê-lo deslanchar e transformá-lo em um negócio rentável voltou a ser um sonho realizável. E como.

    Estima-se que, no último ano, aproximadamente 50.000 brasileiros tenham ingressado no clube dos milionários. Milionárias, de acordo com o critério utilizado por instituições financeiras para identificar possíveis clientes de alta renda, são aquelas pessoas que possuem um patrimônio equivalente a 1 milhão de dólares, ou 1,8 milhão de reais, com recursos livres para investir (não se incluiu, portanto, o valor da residência própria). A cada dez minutos, em média, brota um novo milionário no país.

    Os cínicos poderão condenar o aumento do número de milionários no Brasil. Verão nele um jogo de soma zero, sob o prisma equivocado de que "o que é ganho por alguém é perdido por outrem". Esse não passa de um dos enganos típicos do senso comum descritos pelo economista americano Thomas Sowell em seu livro Economic Facts and Fallacies. Uma transação comercial quase sempre é benéfica para ambas as partes, argumenta Sowell. Tanto quem vende um produto (para ganhar dinheiro) como quem o compra (por necessidade) sai ganhando com o negócio.
    No passado, a riqueza de uns só podia ser construída a expensas de outros. Não é, em absoluto, o que se vê hoje no país. Diz o economista Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas: "O brasileiro está com mais dinheiro no bolso por causa de seu próprio esforço, beneficiado pela melhora no mercado de trabalho e no aumento do salário real. Esse avanço não se deve simplesmente a fatores como programas sociais, que não trazem um bem-estar efetivo e duradouro".

    Segundo um estudo conjunto da consultoria inglesa Economist Intelligence Unit e do banco inglês Barclays, em 2017 o clubinho das pessoas com uma conta bancária superior a 1 milhão de dólares deverá possuir 675 000 sócios brasileiros. Caso essas estimativas sejam confirmadas, nenhum outro país em desenvolvimento terá tantos milionários quanto o Brasil. Mas como ser um desses felizardos? Como aproveitar o aumento do consumo e da elevação da liquidez na economia para fundar um negócio? Como deixar de ser um simples assalariado, ainda que de vida estável e bem remunerado, e amealhar 1 milhão de dólares? Em primeiro lugar, deve-se não ser apenas mais um. Ofereça algo novo e exclusivo num mercado em expansão.
    Escolher bem um segmento, estudar quem são os seus principais concorrentes e, por fim, saber como se diferenciar (pela qualidade, pelo preço, pelo atendimento) são, contudo, requisitos vitais. "Empreender é correr riscos calculados. O verdadeiro empreendedor corre riscos quando sabe que tem grandes chances de acertar", afirma Renato Fonseca de Andrade, consultor do Sebrae. Além disso, por mais que os ventos soprem a favor, fazer negócios no Brasil ainda é um tormento. Quem escolhe se lançar nessa aventura precisa saber que o seu empreendimento exigirá uma dedicação obsessiva, sobretudo nos estágios iniciais. "As barreiras burocráticas e cargas tributárias são tão altas no Brasil que, se não tiver muita paixão e determinação, o negócio não vai dar certo", afirma Edgar Diniz, criador do canal Esporte Interativo. Segundo David Kallás, professor de gestão estratégica do Insper, o pequeno empresário precisa viver o seu negócio incessantemente: "Não há dias de descanso. O empreendedor trabalha enquanto assiste ao jogo de futebol no domingo à tarde e está conectado com tudo o que acontece ao seu redor. É assim que ele consegue ter novas idéias".

    A boa e nova revelação é que hoje, no Brasil, o talento e a persistência têm grande chance de ser sobejamente recompensados. Vale a pena ousar e ir atrás de um sonho antigo, mesmo que existam dificuldades no início. "Nunca desista. Esteja disposto a mudar de tática, mas não desista de seu propósito essencial", afirma Jim Collins, um dos mais admirados consultores da atualidade, nos parágrafos finais de Como as Gigantes Caem (editora Campus), que acaba de ser lançado no Brasil. No livro, em que o autor americano analisa os motivos que levam empresas vitoriosas a entrar em declínio, Collins oferece lições primorosas de como manter um negócio em ascensão. A persistência em se manter fiel aos seus princípios e aos seus ideais originais, afirma ele, é essencial, assim como a dedicação e a humildade de rever estratégias quando a queda começa a se revelar. "O fracasso é menos um estado físico e mais um estado de espírito", afirma Collins. "O sucesso é cair e voltar a se levantar, vez após vez." Até conquistar o suado primeiro milhão.
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    Com tantas notícias ruins veiculadas pelos meios de comunicação a respeito do descaso com o meio ambiente, é com imensa satisfação que recebi a informação de que a empresa VALE DO RIO DOCE zerou seu footprint, o que significa que a Vale já recuperou uma área verde maior do que a impactada pelas suas atividades de mineração. Não sou acionista (ainda) da Vale e esta postagem não é movida por nenhum interesse comercial ou individual, mas para confortar as pessoas que, como eu, procuram tornar este mundo melhor e, quando deparadas com notícias positivas como essa, pensam: "Puxa, que bom, não estamos sozinhos nesta busca. Há mais pessoas com o mesmo propósito".

    Segue abaixo mensagem que recebi da Vale:
    Caro Tom (...) O conceito de “Ecological Footprint” (ou "Pegada Ecológica") surgiu no intuito de mensurar a demanda que a humanidade tem por recursos naturais, envolvendo uso de terra, biodiversidade, água e ar. No caso de aplicação desse conceito para empresas, o mesmo envolve o quanto a empresa demanda de recursos naturais para viabilizar suas operações, incluindo insumos, água, terra, florestas, energia, o quanto gera de poluição, resíduos, etc.

    Esse conceito, derivado dos estudos de fluxos de massa e energia apregoados pela Ecologia Teórica desde a década de 1970, tornou-se basicamente inaplicável, dada a ampla complexidade das redes que cobrem todos os ciclos de vida de insumos e produtos demandados e ofertado, quer para toda a humanidade como um todo, quer para uma empresa em particular.

    Em função disso, a aplicação do conceito de footprint passou a ser relacionada aos elementos ambientais separadamente. O exemplo mais conhecido é o chamado "Carbon Footprint", que se aplica ao montante total das emissões diretas e indiretas de carbono associadas a uma dada operação, empresa, país ou outro recorte determinado.

    Quando a Vale informa ter "zerado seu footprint", como nos anúncios veiculados na mídia, deixa muito claro o conceito a que se refere: falamos aqui do plantio ou recuperação de área igual ou superior àquela utilizada para suas atividades de mineração. De fato, se considerarmos as operações no Brasil, essa relação já era, em 1 de janeiro de 2009, de 1,36:1 (44,3 mil hectares plantados/recuperados, para 32,6 mil hectares minerados). Até o final de 2009, essa relação alcançará 1,57:1 no Brasil, e chegará a 1:1 considerando todas as operações mundiais da Vale (área aproximada de 53 mil hectares, tanto para plantios/recuperação quanto para áreas mineradas em todos os países onde a Vale opera).

    Saudações,
    Vale ******************************************************************************

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    2 comentários:

    marisley disse...

    Sim, maravilhoso!Vale investir em divulgar boas noticias, pois seu efeito provoca ânimo nas pessoas. Adorei.

    Cid/Angelina disse...

    Acho o mesmo que a pessoa de cima.
    Boas notícias valem ouro.