Gustavo Cerbasi
Editora Gente / 164 páginas
Uma vida planejada e com objetivos é mais feliz.
Muitos obstáculos de curto prazo são relevados quando se perseguem objetivos maiores de longo prazo.
No passado, os homens sempre pagavam a conta porque as mulheres não trabalhavam, portanto não tinham renda.
Pagar sempre pode gerar uma sensação de intimidação, algo como "pago porque posso mais do que você". (...) Por outro lado, não se oferecer para pagar nada gera a sensação de falta de comprometimento: "Se você tem renda, por que eu pago tudo?"
Dia dos Namorados, Natal, aniversário pessoal e aniversário de namoro (...) Todos saem às compras e, em razão disso, os preços sobem significativamente. (...) Comprem presentes pelo menos 45 dias antes dessas datas. Evitem restaurantes, motéis e bares nessas ocasiões, quando os preços chegam a dobrar em relação aos da véspera ou do dia seguinte.
Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.
Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclusiva-mente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. 0 drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas.
(...) É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.
(...) Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados.
Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas.
Entre comprar uma casa à vista e alugar outra de mesmo valor, é melhor alugar. Em vez de desembolsar R$ 100.000,00, apliquem esse valor e paguem com sobra um aluguel de R$ 800,00, já que a renda mensal com os juros será em torno de R$ 1.000,00.
E se vocês não tiverem os R$ 100.000,00 para comprar à vista? Vale a pena entrar num financiamento? Vejam o exemplo que desenvolvi no livro Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem:
•Para adquirir um imóvel cujo preço à vista é de R$ 100.000,00, será necessário pagar uma prestação média de R$ 1.101,09 se vocês optarem por um financiamento de vinte anos com juros mensais de 1% mais inflação5.
•Se, em vez de entrarem em um financiamento, optarem por alugar um imóvel de padrão idêntico (mesmo preço de venda), irão pa¬gar R$ 800,00 por mês, na pior das hipóteses.
•Se vocês tomarem o cuidado de poupar a diferença de R$ 301,096 durante vinte anos, a juros líquidos de 0,6% ao mês (após taxas, impostos e inflação), acumularão nesse período o equivalente a, em valores de hoje, R$ 160.710,50.
•Se, após os vinte anos de poupança, vocês pararem de poupar os R$ 301,09 todo mês e deixarem o dinheiro acumulado rendendo juros líquidos de 0,6% ao mês, terão uma renda mensal para o resto da vida de R$ 964,26, dinheiro mais que suficiente para sempre alugar um imóvel novo de R$ 100.000,00 e ainda deixar o patrimônio crescendo. Sem contar que, após vinte anos, o imóvel comprado já estaria bastante depreciado...
Essas regras são universais e serão válidas no Brasil enquanto perdurarem os juros elevados. Vocês devem estar se perguntando por que, então, seus parentes e amigos não fazem isso. A razão é simples: falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação financeiramente mais vantajosa.
•Investindo na economia doméstica
Segundo o Dieese, a família média brasileira gasta cerca de 24% de sua renda com habitação e mais 6% com serviços públicos (água, luz e telefone). Quase um terço da renda familiar!
Por isso é importante que, ao comprar eletrodomésticos, não se esqueçam de verificar o selo Procel8, uma espécie de certificação para as indústrias que produzem equipamentos elétricos que cumprem todas as normas de funcionamento e economizam energia. 0 selo indica o consu¬mo mensal de energia para cada aparelho, que varia muito dentro da mesma categoria de eletrodomésticos.
Cuidado com as escolhas baseadas no preço menor. Equipamentos mais baratos em geral consomem muito mais energia. A diferença no preço de compra de uma geladeira ou freezer, por exemplo, pode ser recuperada em poucos meses de consumo mais baixo de energia.
É razoável abrir mais de uma conta-corrente quando há preocupação com a segurança. Com o elevado número de sequestros-relâmpago nas grandes cidades brasileiras, vem se tornando hábito comum das famílias manter duas contas-correntes no mesmo banco. Numa ficam todos os investimentos e recursos não usados no dia-a-dia. Na outra, apenas recursos suficientes para saques diários ou para "atender" a eventuais abordagens criminosas. 0 cartão da conta principal jamais deve sair de casa.
Negociem com o gerente a isenção de tarifa para essa segunda conta, com base no bom relacionamento da conta principal.
É notório o fato de que, para enriquecer, é preciso aprender a gastar. Sua riqueza não depende do que vocês ganham, mas sim de como gastam. Se, com uma renda baixa, vocês conseguirem construir com dignida¬de um padrão de vida saudável e feliz, conscientes de que poderão mantê-lo no futuro, estarão em situação bem melhor que executivos que ganham rios de dinheiro mas gastam tudo para manter um nível de vida elevado e ficam à beira de um enfarte quando têm o emprego ameaçado.
Quem muda de emprego e mora em casa própria tem uma grande encrenca a resolver: enfrentar a dor de cabeça de vender e comprar outra moradia ou aceitar o sacrifício de horas a mais no trânsito e muitos reais a mais com gasolina e manutenção? Quem vive em regime de aluguel não tem essa preocupação: basta esperar poucos meses pelo fim do contrato e mudar-se. 0 custo da mudança, se isso não ocorrer com muita frequência, é tranquilamente pago pela poupança viabilizada pela economia proporcionada pelo aluguel.
Outro argumento contra a moradia alugada é o da segurança: "Se eu perder o emprego, onde vou morar?" Para mim, esse é um argumento sem nexo. 0 que fazer em situação de desemprego se todo o seu dinheiro está empatado na casa? Pior ainda se vocês estiverem pagando prestações dessa casa e correrem o risco de perdê-la. Se escolherem o caminho do aluguel + poupança, terão uma reserva formada caso ocorra uma emergência!
A conclusão que quero levar a vocês não é a de que sempre se deve alugar e nunca comprar. Pelo contrário. A decisão de compra será melhor depois de atingida a estabilidade financeira, profissional e familiar ou quando surgirem oportunidades de real investimento e vocês tiverem recursos para aplicar em algo que multiplique seu capital. Mas será um mau negócio quando os recursos poupados forem insuficientes para comprar uma casa e manter o padrão de vida da família. Para que correr riscos se há alternativas mais baratas?
Corram atrás de seus sonhos e o dinheiro virá atrás.
Qualquer pessoa pode investir diretamente em títulos públicos com pelo menos R$ 200,00 através do programa Tesouro Direto, disponível em qualquer grande banco e acessível também pela internet.
Supermercado não é lugar de criança. A não ser, é claro, que elas mostrem saber comportar-se em um lugar de tantas tentações. A técnica de fazer compra com lista vai por água abaixo quando temos uma criança ao nosso lado que parte nosso coração com aquela expressão de "quero tanto". As embalagens são feitas para criar esse efeito, isso é normal. Convencer uma criança do que cabe e do que não cabe no orçamento é difícil, portanto será melhor deixá-la com alguém.
Finalmente, há a participação da criança - nesse caso já adolescente - nas decisões sobre o orçamento doméstico de toda a família. 0 acompanhamento mensal dos custos da casa e o monitoramento de algumas contas de poupança para atingir certos objetivos, como uma viagem, proporcionam excelente aprendizado sobre as finanças de uma vida inde¬pendente. Quando esse ponto for atingido, provavelmente haverá interesse suficiente para frequentar um curso de matemática financeira e planejamento financeiro pessoal.
A mesada não deve pagar tudo o que os filhos desejam comprar. Eles devem entender que o orçamento é limitado e que os pais também adiam algumas escolhas para obter outras.
Uma forma muito simples de aprender a se disciplinar com relação à renda é a utilização de um sistema de envelopes para cada necessidade. Quando perceberem que seu filho tende a ter problemas financeiros frequentes, orientem-no para, no momento em que receber a mesada, dividir o dinheiro em envelopes específicos para cada gasto principal: um envelope para as "baladas", outro para os lanches, outro ainda para a compra de roupas, para a compra de livros e assim por diante.
À medida que usar o dinheiro de cada envelope, o simples fato de perceber que a verba se esgota evitará que o jovem exagere nos gastos, disciplinando-o com relação ao orçamento. Quando o dinheiro de um envelope acabar, isso significa que ele não poderá fazer mais nenhuma despesa específica até o próximo pagamento.
Os resultados são fantásticos. 0 mesmo mecanismo vale também para desenvolver a disciplina financeira em famílias de baixa renda - menos de dois salários mínimos por membro da família, em minha opinião. No dia do pagamento, todo o dinheiro recebido deve ser dividido em envelopes. Na medida do possível, um dos envelopes deve ser dedicado ao fundo de reserva para formar uma poupança para o futuro.
Cartões de crédito: a regra número 1 do uso de cartões de crédito é jamais pagar o valor parcial da fatura.
Todo cliente que tem acesso ao cheque especial é, de certa forma, também especial, pois mantém bom relacionamento com o banco, o que justifica esse crédito. Pela mesma razão, não haverá proble¬mas em obter um empréstimo pessoal, que sempre custará bem menos que o cheque especial.
É uma grande ingenui¬dade utilizar a linha de crédito do cheque especial quando se pode ter acesso a um empréstimo pessoal pagando cerca da metade dos juros. As pessoas seguem esse caminho incoerente por duas razões: é preciso pegar o telefone para fazer um empréstimo pessoal (com cheque especial não é preciso fazer nada) e há certa sensação de "intimidação" ao ligar para o gerente e dizer que faltará dinheiro na conta ("Que vergonha confessar ao meu gerente que não soube cuidar do meu dinheiro"). Essa é uma grande bobagem, pois a primeira coisa que o gerente do banco vê em seu computador pela manhã é a lista de clientes que começam o dia no vermelho.
O financiamento de automóveis apresenta uma das menores taxas de juros do mercado. Por quê? Simples: o automóvel pertence à financiadora enquanto o cliente não quita as prestações - não há risco de perder o valor financiado.
A decisão foi sensata: vender o apartamento - a tão sonhada casa própría estava por escapar entre seus dedos. Dos R$ 120.000,00 que receberam, usaram R$ 10.000,00 para quitar imediatamente as dívidas e pagar a mudança para um apartamento menor, alugado por R$ 600,00 mensais. Os R$ 110.000,00 restantes foram aplicados em um fundo de renda fixa que rendia, sem descontar a inflação, cerca de 1% ao mês (R$ 1.100,00).
(...) Um ano depois, as contas estavam em dia, o plano de guardar dinheiro mensalmente fora retomado e a poupança acumulada somava R$ 128.000,00. Se não vendessem o apartamento, provavelmente teriam recorrido a financeiras, cartões de crédito ou até mesmo a emprés¬timos pessoais, mas encontrariam dificuldades para pagar essas dívidas por muitos meses, talvez anos. Mesmo com recursos suficientes para comprar um imóvel novo, resolveram continuar no apartamento alugado. Afinal, se o dinheiro do fundo de renda fixa rendia mais de R$ 1.000,00 por mês, por que abrir mão disso em troca de um aluguel de R$ 600,00?
O cultivo de bons contatos com corretores imobiliários trará maiores oportunidades de aproveitar as barganhas do mercado imobiliário. É comum encontrar imóveis a preços bem abaixo do mercado, geralmente vendidos por pessoas impacientes, como herdeiros desinformados e gen¬te com problemas financeiros ou necessidade de mudança urgente. Com um pouco de paciência, é possível realizar margens bem superiores às que vocês obteriam no mercado financeiro. Basta ter interesse e procurar a informação que abrirá as portas para as oportunidades.
Vocês é que devem decidir-se pelo melhor investimento para seu caso com base no acesso a informações ou no prazer que terão em administrar a aplicação escolhida. Muitos não suportam entrar em uma imobiliária. Outros não se sentem bem em confiar seus recursos aos bancos. São escolhas pessoais, que trarão tanto mais riqueza quanto maior for o interesse do investidor por informação.
Não tenho como objetivo desestimulá-los de adquirir uma segunda nem uma terceira propriedade, mas é conveniente lembrá-los de que o valor dessa propriedade - mais os custos de manutenção - pagaria férias fantásticas, talvez com frequência maior do que o usufruto da casa e sem preocupações com reparos nem limpeza.
Esse tipo de investimento somente se justifica em situações de intenso aproveitamento. Se vocês gostam de receber amigos e parentes com frequência, adoram trazer para casa as pessoas próximas em festas e celebrações ou pretendem ter um lugar para efetivamente morar nos fins de semana, talvez seja uma boa idéia investir em seu "cantinho" - desde que ele caiba em seu orçamento sem comprometer o projeto de independência financeira.
O mesmo vale para qualquer aquisição cujo efetivo aproveitamento seja duvidoso. Pagar caro por uma roupa de festa para usá-la não mais que duas ou três vezes? Optem por alugá-la. Adquirir o título de um clube sem a certeza de desfrutá-lo? Pensem duas vezes. Esbarramos em armadilhas financeiras como essas diariamente. Não façam grandes negócios sem antes pensar alguns dias nos custos e nos benefícios.
Acredito que todos os livros sobre finanças pessoais ou planejamento financeiro pessoal tenham em comum pelo menos duas regras: nunca ponham todos os ovos em uma única cesta e paguem-se primeiro.
A primeira diz respeito à diversificação dos investimentos.
(...)
A segunda regra, paguem-se primeiro, diz respeito a uma filosofia de vida. Muito cuidado com sua interpretação. Alguns entendem que essa regra diz que, para ser feliz, é preciso gastar com a satisfação pessoal antes de cumprir outros compromissos financeiros. É a filosofia dos eter¬namente endividados, uma forma completamente errada de pagar a si mesmo em primeiro lugar. "Paguem-se primeiro" diz respeito ao compro¬misso com um planejamento para garantir um futuro sem dificuldades financeiras e fazer o possível e o impossível para que o plano seja cumprido. Se vocês assumiram o compromisso de poupar certo valor todo mês, esse deve ser o primeiro dinheiro a sair de sua conta quando receberem o salário. Se o custo de vida aumentou, terão de apertar o cinto para pagar as demais contas. Se isso for difícil, optem por ter parte do salário (vocês decidem quanto) automaticamente debitada da conta-corrente e depositada no investimento escolhido. Seu banco pode fazer isso por vocês, chama-se investimento programado. É fácil, conveniente e ajuda a manter a disciplina.
Talvez não vivamos tempo suficiente para atingir nossos objetivos, mas teremos vivido felizes por levar uma vida motivada por objetivos. Isso faz toda a diferença.
"Dizem que sou um cara de sorte... Só sei que, quanto mais me esforço, mais sorte tenho!" (Jack Niklaus)
•Livros
Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem -Gustavo Petrasunas Cerbasi, Editora Gente
Um guia para a construção da independência financeira que considera as vantagens e desvantagens da economia brasileira e abrange a matemática das finanças, os motivos da dificuldade de enriquecer e as estratégias para conquistar e manter um padrão de vida financeiramente saudável.
O Homem Mais Rico da Babilônia - George Clason, Ediouro
Apesar de escrito no começo do século passado, esse livro traz soluções sábias e bastante atuais para evitar a falta de dinheiro. Um clássico do planejamento financeiro.
Seu Imóvel, Como Comprar Bem - Mauro Halfeld, Editora Fundamento
0 livro apresenta orientações sobre como ganhar dinheiro negociando imóveis. Indispensável para quem está começando a se interessar por investimentos imobiliários, traz muitos exemplos ilustrativos e é de leitura fácil.
Organize-se - Donna Smallin, Editora Gente
Nesse livro, o leitor vai encontrar soluções variadas para os problemas mais comuns de arrumação, podendo escolher as mais adequadas ao seu caso e até mesmo adaptá-las ao seu estilo. Há um capítulo dedicado exclusivamente às finanças e à papelada da casa, com orientações sobre o tempo durante o qual é necessário guardar comprovantes e sobre a forma de lidar com talões de cheques e contas diversas.
Esticando a Mesada - Ricardo H. Rocha e Rodney Vergili, Editora Campus
Os autores explicam como funcionam o mercado financeiro e seus diversos produtos de investimento, usando linguagem bastante clara para os não iniciados no mundo das finanças.
Investimentos - Como Administrar Melhor Seu Dinheiro - Mauro Halfeld, Editora Fundamento
Esse livro consagrado apresenta, através de exemplos reais e recomenda¬ções práticas, diversas alternativas e estratégias de investimento no mercado brasileiro.
Guia Valor Económico de Investimentos - William Eid Jr., Editora Globo
Um verdadeiro guia de bolso para entender os prós e contras de cada tipo de investimento e a matemática de cada produto financeiro.
Guia Valor Econômico de Planejamento da Aposentadoria - Mara Luquet, Editora Globo
Apresenta todo o detalhamento e a matemática dos planos de previdência, seguros e planejamento pessoal. Rico em fatos e de visual agradável.
Guia Valor Econômico de Finanças Pessoais - Mara Luquet, Editora Globo
Prima pela objetividade e pela facilidade de leitura. Mesmo para quem já entende do assunto, é um guia prático para relembrar temas muitas vezes esquecidos. ****************************************************************************** Inscreva-se em nossa NewsLetter e receba semanalmente a postagem de destaque de cada semana do nosso blog MAIS DE MIL FRASES DE EFEITO. Vídeos motivacionais, Sugestão de Filmes de Efeito, Sons de Efeito, Vídeos de Efeito, Frases de Efeito, Matérias de Efeito, resumos de livros de Auto-Ajuda e muito, muito mais.
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6 comentários:
muito bom,parabens
De linguagem clara e objetiva esse artigo esclarece e compara as variadas formas de investir, poupar, gastar...para mim e meu noivo foi muito útil..obrigada.
Tom
Amei ler o resumo desse livro pois apesar,de amar a leitura de livros dessa categoria. Sempre mantive-me na retaguarda do mesmo,porque nunca havia lido uma resalva sequer do mesmo.
Mas continuando querido,é bem por ai quanto ao assunto compra/venda e ativos no mercado financeiro.
Eu falo isso a meus amigos,desde 2001/02 sobre preços defazados,reformas do imovel,investimentos não rendaveis e por ai vai.
Se um dia tivesse a oportunidade de comprar uma grande propiedade,compraria um estacionamento no centro comercial.
E aos finais de semana transformaria em garagem dançante.
Mas quem sabe né?
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